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Apta participa do 2º Fórum Brasileiro de Deep Techs

O coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Carlos Nabil, e o líder do AptaHub, Sérgio Tutui, participaram do Fórum Deep Techs, realizado em Belém, no Pará. Focado em áreas como inteligência artificial, biotecnologia, nanotecnologia, e outras inovações disruptivas, o fórum visa acelerar a integração dessas tecnologias em diversos setores da economia, incluindo o agronegócio, saúde, energia e indústria.

Essa é a segunda edição do Fórum Brasileiro Deep Techs organizado pela Wylinka, organização sem fins lucrativos que se dedica a converter o conhecimento científico em inovações que aprimoram a qualidade de vida da sociedade, teve como principal objetivo criar um ambiente propício para o compartilhamento de conhecimentos, experiências e melhores práticas entre os participantes, incentivando a criação de parcerias estratégicas que possam transformar ideias inovadoras em soluções viáveis e escaláveis. Além disso, o evento teve ainda a intenção de atrair investimentos e apoiar startups e empresas de base tecnológica, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de inovação no país.

 

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Deep Techs
Deep Techs são startups ou empresas que se dedicam ao desenvolvimento de tecnologias avançadas e disruptivas, baseadas em descobertas científicas ou inovações de engenharia que possuem um impacto profundo na sociedade e na indústria. Ao contrário de outras startups que podem focar em modelos de negócio ou melhorias incrementais de produtos já existentes, as Deep Techs atuam em áreas que exigem alta complexidade técnica e pesquisa intensiva, como inteligência artificial, biotecnologia, nanotecnologia, robótica, materiais avançados, e computação quântica.

Essas empresas estão na vanguarda da inovação, criando soluções que têm o potencial de revolucionar setores inteiros, melhorar a qualidade de vida e enfrentar grandes desafios globais, como mudanças climáticas, saúde e segurança alimentar. Devido à sua natureza altamente técnica e inovadora, as Deep Techs geralmente requerem um período mais longo de desenvolvimento e um maior volume de investimentos em comparação com outras startups.

O ecossistema de Deep Techs é caracterizado pela colaboração entre universidades, centros de pesquisa, governos e o setor privado. Essas parcerias são essenciais para transformar descobertas científicas em produtos e serviços comercializáveis, além de garantir que essas inovações possam escalar e ter um impacto significativo no mercado e na sociedade.

 

Por Janete Galbiati
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta)

 

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