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Rede social voltada ao agro comemora dezessete anos e conecta o Brasil com o mundo

Plataforma do Café serve de exemplo para outros institutos da Secretaria de Agricultura

A conectividade é o desafio número um da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, pois entende que a tecnologia pode alavancar a produtividade no campo.

Mas, não é de hoje que especialistas da agricultura estão conectados com o mundo cibernético. O pesquisador Sergio Parreiras Pereira, do Instituto Agronômico (IAC-Apta), é responsável pela Rede Social do Café há 17 anos e veio apresentar esse projeto para que possa ser seguido por outros Institutos da SAA.

Em reunião com o secretário Antonio Junqueira, com o coordenador de relações institucionais, José Luis Fontes, e o presidente da Cooperativa dos Cafeicultores, Henrique Gallucci, o engenheiro agrônomo mostrou os resultados dessa rede que gerencia a comunicação, a difusão e transferência de tecnologia cafeeira para o mundo todo.

“O café entrou na rede social para podermos sanar dúvidas e dividir conhecimento de qualidade pois, anos atrás, surgiu um problema que barrou a entrada do grão brasileiro no Japão e, nosso papel, foi difundir a questão e esclarecer através das nossas redes”, explica Sergio.

O trabalho é feito através de clipagem, ou seja, uma coletânea de notícias sobre o assunto que fica disponibilizada na plataforma. “O Brasil é um player tão importante no mercado que todo mundo quer saber o que está acontecendo aqui, inclusive somos abertos a comentários”, conta.

É sabido que o estado de São Paulo, além de grande produtor, é um dos maiores consumidores de informação no país e, os jovens, que hoje são os sucessores nos negócios da família, procuram conhecimento na internet. A comprovação vem por meio dos mais de 25 milhões de acessos no site: www.redesocialdocafe.com.br.

“Esse é o modelo a ser seguido, pois o importante é ter credibilidade e reputação digital. Por isso, vamos ver no campo técnico dos Institutos da Secretaria quem pode adotar o mesmo exemplo, pois não basta a internet chegar, mas o conteúdo tem que atingir de maneira correta o produtor”, atesta Junqueira.

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