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Contribuições da pesquisa agropecuária paulista são comentadas por Secretário-adjunto da SAA

O secretário-adjunto de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Rubens Rizek, participou do Programa JC Debate, na TV Cultura. Em entrevista, ele falou sobre as contribuições da pesquisa agropecuária. Rizek levou para os estúdios um pacote do Feijão IAC Milênio e o mostrou como exemplo de resultado da pesquisa paulista. “Cada alimento que vai à mesa dos brasileiros tem décadas de pesquisa, a população usufrui no seu cotidiano dos benefícios da pesquisa”, afirmou. O JC Debate, exibido em 12 de março, pode ser visto nos links que seguem: http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-pesquisa-cientifica-12-03-2015-bloco-1 e http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-pesquisa-cientifica-12-03-2015-bloco-2.

O debate faz parte da divulgação da série SP Pesquisa, composta por 23 programas de TV, elaborados com o objetivo de aproximar a ciência da população e mostrar conceitos relacionados às várias áreas do conhecimento. O SP Pesquisa resulta de um termo de cooperação entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Fundação Padre Anchieta. Os programas são exibidos na TV Cultura, aos sábados, às 16h, e na TV Univesp (Univesp.br).

O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, afirmou que o objetivo é aproximar a ciência da população. “Muitas vezes a população acha que a pesquisa científica não tem a ver com a vida dela. O Programa SP Pesquisa chama a atenção de situações onde a pesquisa está presente”, disse.

Rizek comentou que, na SAA, há ações que medem o retorno em pesquisa e citou a informação acerca do resultado de investimento em ciência: a cada R$ 1,00 aplicado, tem-se R$ 11,80 em retorno para a sociedade. “Não só vale investir, como é absolutamente fundamental”, resumiu. Esse balanço consta na publicação Ciência Agropecuária Paulista: Pesquisa e inovação gerando produtividade e qualidade de vida, que foi produzida pela APTA, em 2014.

Segundo Brito, São Paulo faz esforço próprio, com recursos públicos, que outros Estados não fazem, investindo em três universidades paulistas, 19 institutos de pesquisa e na FAPESP. Ele afirma que esses investimentos têm feito São Paulo ser tão competitivo no Brasil e no exterior.  “Todo mundo que anda de veículo depende da pesquisa com bioenergia, que faz o etanol mais competitivo do mundo”, disse.

De acordo com o diretor científico da FAPESP, o desejo humano de sempre melhorar algo é o estímulo para a continuidade das pesquisas. “As pessoas sempre terão ideias sobre como fazer algo melhor, é possível fazer ciência sobre qualquer coisa”. Na avaliação de Brito, o maior desafio da ciência brasileira é o engajamento das indústrias nas atividades de pesquisa. “Com o envolvimento das empresas, os produtos chegam mais rápido aos mercados”.


Texto: Carla Gomes (MTB 28156)

Assessora de Imprensa – IAC

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