Os resíduos obtidos no aproveitamento de produtos originados da pesca podem chegar a 70% do peso inicial desses produtos. Tais resíduos (fauna acompanhante de pesca marítima; espécies subutilizadas em piscicultura continental; cabeça, pele, espinhas e vísceras de peixes provenientes de indústrias de processamento) são considerados matéria-prima de baixa qualidade, que, na maioria dos casos, não é utilizada e se transforma em dejetos que causam prejuízos ecológicos, sanitários e econômicos. Quando utilizados adequadamente, os dejetos podem representar um importante incentivo econômico para as indústrias que os produzem.
A silagem, produto final de um processo de fermentação controlada, representa um componente alimentar de alto valor biológico, além de aproveitar resíduos do processamento do pescado e espécies subutilizadas, ter simples tecnologia de produção, ser microbiologicamente estável e de fácil armazenamento. A silagem pode ser incorporada à ração comercial, enriquecendo o valor nutricional de produtos destinados à alimentação de animais.
O artigo “Silagem Biológica de Pescado”, da pesquisadora Thaís Moron Machado (thaismoron@pesca.sp.gov.br), apresenta detalhes da técnica de produção e aproveitamento da silagem biológica. Pode ser encontrado no item “Textos Técnicos” do menu do site do Instituto de Pesca (www.pesca.sp.gov.br). O Instituto de Pesca (IP-APTA) é vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
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